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Elaboramos algumas perguntas para que você professor possa responder e nos ajudar cada vez mais a trilhar nosso caminho rumo a uma Gestão mais Democrática, dê as suas contribuições através de seus comentários.

1- O que significa uma Gestão Democrática para você?

2- Qual o critério que você usa para exercer seu voto numa eleição para diretor(a)?

3- Você acredita que as eleições para a escolha da direção na nossa escola acontece de maneira democrática?

4- Se você tem  alguma sugestão para a nossa escola, sua opinião será bem vinda.

                              
                              GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA

                A Escola Pública tem vivenciado nos últimos tempos uma série de mudanças ao qual passa ter um outro perfil , com certeza está tentando aos poucos contribuir de forma positiva para com o aprendizado dos alunos e que seja significativa dentro e fora do espaço escolar. Falar da gestão democrática de uma escola é buscar entender o modo como se processa, o trabalho que compete a esse profissional da educação dentro deste espaço sem que  não seja  entendida como permissiva e sim participativa. Essa participação de todos os envolvidos, forma-se parcerias para uma organização mais centralizada fazendo com que o trabalho a ser realizado dentro deste espaço seja de qualidade. A palavra respeito em todos os momentos,sem essa atitude de respeitabilidade não se consegue formar um grupo homogêneo para um trabalho democrático e de comprometimento com a educação.

             Manter a liderança exige preparação pois a tarefa é árdua, as atribuições que compete ao gestor, não fica só em um determinado ambiente na “sala do diretor” ele atravessa os corredores, as salas de aula, os pátios,etc., isso faz com que a intervenção em determinados setores dentro deste espaço, facilita a formação de um trabalho mais efetivo e afetivo também. O trabalho do gestor é desafiante, manter a atitude democrática dentro de um espaço onde democracia exige participação e não interferências nas atribuições do outro exige uma postura diferenciada, sempre deixando claro quais são os verdadeiros propósitos de um trabalho com parcerias, tendo sempre o foco “o aluno”. E  contribuições são necessárias e bem vindas para um trabalho respeitável e com qualidade. Para isso é preciso a busca e também envolver a família dos alunos para que juntos o elo da corrente não se desfaça, mas infelizmente as contribuições ainda são quase nenhuma, como todos sabem a maioria só busca conhecer o trabalho da escola quando há algum evento ou quando o aluno está com problemas disciplinares. As eleições devem acontecer de forma  democrática e  através de votação e os envolvidos dando a sua contribuição respeitando o espaço do outro. As eleições para a escolha do diretor é uma prova da democratização do espaço escolar, os interessados e aptos para a vaga devem se inscrever junto a secretaria de educação e realizam uma prova para verificar se estão aptos a concorrer ao cargo, passado esta etapa os candidatos devem  disputar de maneira respeitosa e leal.  

                     Os candidatos devem conhecer bem o projeto pedagógico da escola, a realidade desta escola e principalmente entender que uma gestão escolar não se faz sozinho. Antigamente, os diretores tinham absoluto poder numa escola, era ele que dava sempre a última palavra, hoje em dia, se acredita que uma gestão democrática pode fazer toda a diferença. uma vez que essa precisa ser além de democrática, abrangente, participativa e educativa.
A participação da comunidade escolar se torna essencial para que uma gestão se torne democrática, trazer a família para dentro da escola é de extrema importância. A comunidade escolar deve participar das decisões, deve ser ouvida e principalmente estar por dentro de tudo que acontece na escola. 
O gestor deve acompanhar e avaliar a proposta pedagógica e os indicadores de aprendizagem da escola, deve se manter flexível as mudanças e estar sempre atento para ouvir a comunidade escolar, desde pais, professores, alunos e funcionários.
Um bom gestor é aquele que luta pela autonomia da escola em que ele foi eleito gestor.